sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Parem de gourmetizar o empreendedorismo


Esses dias passando aqui pelo feed do LinkedIn, encontrei o post de um amigo e fundador de um projeto de imenso sucesso, e isso me chamou muita atenção. Na realidade, o ponto de atenção estava na imagem, que era ele palestrando em uma sala de aula – até ai tudo bem, acho extraordinário levar bons exemplos e referências do mercado para adolescentes que ainda especulam seus sonhos – mas o principal estava na mensagem, onde ele contava que tinha ido conscientizar os jovens do ensino médio sobre a importância de empreender.

Na era do excesso de informação, do status, do ser, onde o “importante” é o número de seguidores nas mídias socias, like nos posts, o cargo no cartão de visitas, no LinkedIn, o stories sequencial de uma agenda tomada de reuniões intercaladas por foto de café e macbook e mensagens motivacionais, estamos criando um estereótipo muito distorcido do sucesso – pior que isso, estamos atribuindo ao empreendedorismo o caminho para isso.

Ser “founder and CEO” é a bola da vez, não precisa ter nem um cnpj, mas no Linkedin o sujeito já se afirma um fundador e presidente de um projeto mirabolante. Pior ainda aqueles casos das centenas de cursos e palestras a venda sobre lições de empreendedorismo e receitas do sucesso, com uma pequena ressalva, nunca vejo nesses “professores” e “mentores” o principal: uma bagagem real de uma jornada empreendedora – não necessariamente de sucesso, porque o empreendedorismo da vida real, na minha opinião, é essa jornada dura, ácida, corrosiva de embarcar em um sonho, acreditar e dar duro por um projeto, passar perrengue financeiro, lidar com gestão de pessoas, pivotar dia e noite seus projetos, ver o mercado describilizar seu sonho, tomar doses diárias de verdade e resertar e fortalecer sua resiliência. E não necessariamente vender sua startup unicórnio no final do dia para algum fundo chinês.

E, na realidade, esta ai meu incomodo. A versão gourmet e que é vendida do empreendedorismo não é real. Meu desconforto vem da injustiça do caminho rápido e quase único possível para o sucesso. As mídias sociais só contam o sucesso, reforçam esse conceito, então as histórias de fracasso, que, infelizmente, representam a grande maioria, são varridas para debaixo do tapete. E então apresentamos as novas gerações, que já nascem tomadas por uma carga imensa de ansiedade, esse caminho do glamour, dinheiro e poder do empreendedorismo.

Sou empreendedora e quero ter muito mais amigos e colegas nessa jornada, não quero desmotivar ninguém, pelo contrário, só quero que possamos desconstruir a ideia do glamour irreal de empreender e entender que existem muitos outros caminhos para o sucesso. O drive, na realidade, não deve ser criar sua empresa, e sim esse conjunto de ações, motivações e sonhos que compõe nosso real propósito, e está tudo bem se o seu sucesso for ser funcionário público, ou levar uma jornada intensa em uma consultoria americana, ser um esportista profissional ou ser mãe, no final das contas, sucesso é isso, é realização, e empreender deveria ser nossa coragem de assumir, encarar e viver nossas próprias jornadas. Ai sim, vamos juntos empreender.

O que o acordo Ford-Volkswagen revela sobre a indústria automotiva; o som digital da moto elétrica da Harley e a difícil fase da Tesla


A Ford e a Volkswagen anunciaram uma parceria global na última semana para aumentar a escala de produção de veículos. O acordo, tornado público antes do início do Salão do Automóvel de Detroit, não envolve a troca de participações acionárias.

Segundo o comunicado, as empresas vão começar com o desenvolvimento conjunto de uma picape, a ser lançada até 2022. Depois serão feitas van comerciais para o mercado da Europa. O plano é trabalhar juntas no desenvolvimento de veículos elétricos e autônomos.

Como já aconteceu no passado na América do Sul, quando as duas montadoras criaram a joint-venture Autolatina para enfrentar os tempos difíceis dos mercados argentino e brasileiro na virada dos anos 80 para os anos 90, Volkswagen e Ford deverão também compartilhar unidades fabris, redes de distribuição e de revenda.

Mas se a Autolatina foi desfeita no passado, então por qual razão daria certo um acordo similar agora?

A resposta envolve basicamente a mudança do modelo de negócio dessas empresas, algo impensável há trinta anos. Ford e Volkswagen não querem ser mais empresas apenas de carros, mas empresas de mobilidade. Segundo estudo da consultoria KMPG, plataformas de serviços vão corresponder a um faturamento anual de 720 bilhões de dólares para as montadoras em 2030. Será um aumento de 2.300% em relação ao ano de 2016. Em comparação, o crescimento oriundo de vendas irá crescer 45% no período.

E o óbvio: para que os serviços de compartilhamento ou de carros autônomos funcionem, é preciso continuar a fabricar carros. E se for possível fabricar os veículos com um custo mais baixo e em diferentes lugares, como a parceria entre as empresas pretende, então melhor ainda. As fábricas deixarão de ser o ativo principal para dar lugar ao software e às experiências fornecidas aos clientes.

O anúncio da parceria global foi talvez o último grande ato do Salão de Detroit. O ano 2019 marca a última edição, depois de 112 anos, no mês de janeiro. Sem a presença de marcas como Mercedes-Benz, BMW, Audi, Volvo e Land Rover este ano, o salão irá acontecer a partir de 2020 no mês de junho, quando os organizadores esperam que o clima quente do meio do ano na cidade atraia mais visitantes para atividades que serão pensadas ao ar livre.

A verdade mesmo é o que o os olhos da indústria se voltam em janeiro para a CES, em Las Vegas. Neste ano, tivemos conceitos apresentados pela Audi, Hyundai, Bosch e Harley-Davidson, que apresentou o seu modelo elétrico LiveWire capaz de produzir um ronco artificial com base nos tradicionais motores da marca. Sons de um novo tempo.

(Ainda sobre parcerias: prometo voltar no futuro sobre a aliança Nissan-Renault-Mitsubishi, a derrocada de Carlos Ghosn e a tentativa do governo francês de fundir as empresas)
Demissões na Tesla

Ouvi de um entrevistado certa vez a melhor explicação sobre a indústria automotiva. Ele me disse que o que uma montadora sabe fazer é lidar com complexidade ao combinar diferentes fornecedores. Portanto, essa seria uma tarefa difícil de ser realizada por novos entrantes, uma vez que as empresas aperfeiçoaram seus sistemas de montagem ao longo de vários anos. Não chega a me surpreender o anúncio de que a Tesla vai cortar 7% de sua força de trabalho devido aos baixos lucros. Serão demitidos cerca de 3 mil funcionários. Em carta, Musk reconheceu que os carros são caros demais e voltou a tocar no problema da produção. “Em maio, precisamos entregar o Model 3 em todos os mercados, porque precisamos alcançar consumidores que possam pagar por nossos carros”, ele escreveu.
GM: blefe ou verdade?

Mary Barra, presidente Global da General Motors, afirmou que a empresa estava revisando as operações na América do Sul Carlos Zarlenga, presidente da montadora na região, subiu ainda mais o tom ao dizer, em comunicado, que “após incorrer em fortes perdas nos últimos três anos, a operação atingiu um momento crítico que exige sacrifícios de todos". Estaria a GM disposta a sair do Brasil? Para os especialistas ouvidos pela revista Quatro Rodas, deixar o país seria um exagero, pois a empresa acabou de anunciar uma nova linha de produtos. A revista afirma que a fabricante está com iniciativas para reduzir custos, incluindo comissões mais enxutas para revendedores e negociação de preços com fornecedores.
Outras notícias que você deveria ler

Desafio #10yearschallenge pode ser usado para treinar IA do Facebook. O alerta foi feito pela jornalista Kate O’Neill. Apesar de divertida, a comparação entre duas fotos de uma mesma pessoa poderia ser usada também para o aprendizado de máquinas, ela alerta. As mais de 3,5 milhões de imagens no Instagram formariam um bom acervo para que um computador pudesse sozinho antecipar um processo de envelhecimento, ou reconhecer alguém com base em uma fotografia antiga.

Cremona se mantém em silencia para salvar o som dos Stradivarius. A reportagem do New York Times, traduzida por diversas publicação brasileiras, traz a história curiosa de como a cidade italiana cortou o fluxo de carros e seus habitantes pararam de conversar para que o som dos violinos produzidos por Antonio Stradivari, entre os séculos 17 e 18, sejam captados perfeitamente. Um carro passando numa rua de paralelepípedo poderia enviar vibrações pelo solo e alterar o som captado pelos microfones. Os engenheiros estão captando todos os sons possíveis do violino. No futuro, quando o último instrumento feito pelo mestre italiano já não puder ser mais tocado, um software poderá manipular os sons catalogados e tocar qualquer obra. (Você conseguiria reconhecer o som de um Stradivarius?Escute esse teste feito pelo músico Roman Simovic, spalla da Sinfônica de Londres, e depois me conte o que achou).

FOTO | Acordo em Detroit: Jim Hackett, da Ford, cumprimenta Herbert Diess, da Volkswagen (Crédito: AP Photo/Carlos Osorio)

Sobre está série quinzenal: falo sobre um conjunto de tecnologias que estão transformando o mundo e os negócios. A referência aqui é, claramente, ao termo Indústria 4.0, também chamada de Quarta Revolução Industrial. Essa expressão agrega tanto inteligência artificial, robótica, como big data, analytics e biotecnologia. Tento oferecer sempre uma visão do conjunto dessas tecnologias em suas relações com a sociedade.

Fonte: https://www.linkedin.com/pulse/o-que-acordo-ford-volkswagen-revela-sobre-ind%C3%BAstria-automotiva-kato/?trk=eml-email_feed_ecosystem_digest_01-recommended_articles-5-Unknown&midToken=AQHN4zOz_3XqTA&fromEmail=fromEmail&ut=0Cstr1x-lcO8A1

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Seu propósito não precisa (e não deve) ser sempre o mesmo


O que te faz levantar da cama todos os dias?

Pense de verdade naquilo que te motiva a sair de casa.

Isso é o que chamamos de propósito.

Talvez, você ainda não saiba essa resposta. Mas, provavelmente, já parou para pensar “será que a vida é só isso?”.

E para descobrir mais do que a vida tem a oferecer é preciso entender qual é o nosso mundo e qual a nossa visão dele.

Essa visão é o que determina tudo: nossas decisões, nossos relacionamentos, nosso comportamento e as ações que tomamos durante nossa jornada.

Mas o que é propósito?

Ter um propósito de vida representa a aceitação de todos os aspectos da nossa identidade, bons ou ruins. É aprender a realizar o melhor possível com o que temos agora. Ele simboliza a maneira de pensar, agir e o desejo de transformar o mundo ao nosso redor.

O propósito não é apenas uma meta que estabelecemos. Ele tem a ver com essência, com as singularidades, e o interior de cada um. É a nossa verdade, a nossa integridade. A nossa missão.

Possuir uma maneira diferenciada de encarar o mundo e ter a consciência da importância de descobrir um propósito.

Aqueles que buscam uma “razão de ser” querem deixar um legado, uma marca. Querem construir coisas que mudem e impactem a vida de outras pessoas positivamente.

Essa é uma conquista que vai além de conseguir ganhar dinheiro, notoriedade ou reconhecimento. Se trata de conquistar uma luz interior, de alcançar a certeza em nossa existência.

O propósito da vida não vem do status, até porque sempre existirá alguém com mais status do que outros e isso é muito relativo.

Mas será que o seu propósito vai ser o mesmo para sempre?
Não. O nosso propósito é mutável! Ele não precisa, nem deve ser para sempre o mesmo. Ele está ligado a nós, seres que estamos em constante evolução e aprendizado, e, assim como a gente ele também se transforma.

Não tenha medo de mudar e se ver em busca de um novo sentido. A vida é maravilhosa justamente por não ser estável.

O propósito é algo vivo, que amadurece conosco.

Muitas pessoas podem se confundir e achar que ele funciona como um plano de ação, mas ele é mais que isso, ele é um orientador.

É o lugar no qual desejamos habitar, de calma, euforia. Uma canto de sentido, onde nos reencontramos.

Mas como descobrir o nosso propósito?

Encontrar um propósito de vida pode parecer uma tarefa difícil, mas não é impossível. Vale muito a pena partimos rumo a essa descoberta. Pois com uma razão definida, realizar grandes coisas se torna muito mais real.

Separei alguns pontos para te ajudar nesse processo.

1- Conheça suas habilidades.

Todo mundo tem um talento, uma qualidade, algo o que nos dá prazer, como nossos hobbies, por exemplo. Analisar e entender aquilo no que se é bom é um caminho para encontrar nosso propósito. Seus dons são o seu diferencial.

2. Busque o autoconhecimento.

Faça novos cursos, medite, vá a um psicólogo. Às vezes pode parecer que não somos bons em nada. Por isso, converse com as pessoas que te amam, aquelas que te percebem, pergunte qual é seu talento caso não saiba. Você pode se surpreender e ver nascer uma nova possibilidade.

3. Reconheça e entenda aquilo que te faz feliz.

Os momentos de felicidade são fundamentais para compreender o que almejamos da vida. Encontrar uma paixão, aquilo pelo que vale a pena lutar é o início para a definição da nossa missão. Pense naquilo que você faz e não percebe o tempo passar. Talvez essa seja uma resposta que esteja buscando a muito tempo.

4. Procure inspiração

Outro ponto importante nessa busca é definir o que te inspira. Procure trabalhos que te encham os olhos e a alma, que te iluminem a querer criar projetos notáveis. Algumas pessoas fazem você ser melhor, busque aprender com elas. Encare isso como uma oportunidade.

5. Estude

O conhecimento é uma das armas mais importantes com as quais podemos nos munir durante a vida. Um bom estudo é infalível no caminho para nos conhecermos melhor. O acesso a informação é um privilégio e uma forma de poder, aproveite isso! Dedique-se, invista seu tempo em novos aprendizados e se descubra.

6. Questione-se

Quais são os seus valores?

Como você decide quando agir ou não?

Se você não tivesse nenhuma limitação de tempo ou dinheiro, o que você faria?

O propósito vai além do fazer por fazer, ele está relacionado a algo muito mais profundo.

Todo esse processo envolve muito mais do que apenas encontrar sua vocação ou algo que se saiba fazer com eficiência. A descoberta do nosso propósito é um aprofundamento em quem somos, é descobrir os mistérios da nossa identidade e a marca que queremos deixar nesse mundo.

Mas calma, não se desespere se ainda não conseguiu definir o seu!

Sempre há tempo para recomeçarmos. E hoje é um novo dia de tentativa.

Lembre-se de que o mundo a nossa volta está passando constantemente por alterações, e que você pode fazer o mesmo. Todo dia surge uma nova tecnologia, ideia, uma nova vida. E dentro de você nasce a cada instante uma nova possibilidade.

Seu propósito não precisa ser um fardo. Ele precisa ser um ponto de luz no seu caminho. Por isso antes de tudo, seja!

TEXTO: Débora Alcântara

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Ar Condicionado automotivo: Entenda o seu funcionamento

Em veículos ar condicionado serve para contrabalançar o aumento da temperatura provocado pela radiação solar, colaborando de forma definitiva para o conforto e bem estar de seus ocupantes. Hoje não se pode deixar de referir o item segurança, já que somente em veículos equipados com ar condicionado, o usuário poderá se fechar em condições de conforto.


Funcionamento:


Quando é feita a solicitação de climatização através da ativação dos comandos existentes no painel de controle do ar condicionado, é liberada uma tensão positiva para o ventilador da caixa de ar no interior do veículo, e um sinal negativo vai em direção ao termostato. Se a temperatura do evaporador estiver acima de 10ºC, o termostato estará com os contatos fechados, e o sinal parte para o pressostato. Este é o primeiro passo para o funcionamento do ar condicionado automotivo.


Em seguida pressostato recebe o sinal e se as fundições de pressão estiverem dentro dos valores normais os dois contatos estarão fechados, e o sinal é enviado para a bobina de dois relés. O Relé do compressor e do ventilador do radiador.


Na sequência, a embreagem eletromagnética é acionada colocando o compressor para trabalhar, neste momento, juntamente com o compressor o ventilador do radiador também é acionado em velocidade mínima, porém de forma constante. O compressor inicia o ciclo, sugando o gás da linha de baixa pressão e bombeando-o para a linha de alta pressão. O gás quando comprimido a alta pressão esquenta em excesso e precisa ser resfriado.


Para isso segue de forma pressurizada em direção ao condensador onde se liquefaz e tem a sua temperatura restabelecida. O fluído resfriado, já na forma líquida, segue para o interior do filtro secador onde entra em contato com um composto de sílica, onde a umidade presente no vapor, que é prejudicial ao sistema, é absorvida. 


O fluído segue em direção à válvula de expansão onde o líquido refrigerante sob alta pressão se transforma em vapor de baixa pressão e baixa temperatura seguindo para o evaporador.


Com o vapor em baixa temperatura as aletas do evaporador se resfriam rapidamente. Neste instante o ar gerado pelo ventilador interno é impulsionado através das aletas do evaporador para que aconteça a troca de calor com o ambiente resfriando o interior do veículo.


O caminho seguido agora em forma de gás refrigerante é através da linha de baixa pressão em direção ao compressor de ar condicionado onde o ciclo do sistema se repete. Essa repetição que gera o pleno funcionamento do ar condicionado automotivo.

FONTE: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/ar-condicionado-automotivo-entenda-o-seu-funcionamento/49708


quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

O que é o filtro de cabine e quando devo trocá-lo?

O que é o filtro de cabine e quando devo trocá-lo? O filtro de cabine (filtro do ar condicionado) é responsável por filtrar o ar que circula no sistema de ventilação evitando que gases tóxicos, fuligens, pólen, sujeira e outros poluentes circulem dentro do carro, diminuindo os riscos de contrair doenças respiratórias como, por exemplo, asma, rinite, faringite e bronquite. A falta de revisões e limpeza periódica pode acarretar o acumulo de bactérias, fungos e poeira, que são prejudiciais para a saúde. Médicos que cuidam de alergias alertam que as bactérias, fungos e a poeira que são acumulados no ar condicionado, podem fazer com que algumas pessoas sofram contaminação e até mesmo uma infecção respiratória. Recomendamos que seja feita no período máximo de 6 meses ou 10.000 km rodados, porém, esse período deve ser reduzido dependendo da forma como você utiliza o seu carro. Se você está acostumado a usar o ar condicionado no 1 e de repente, para sentir o mesmo frescor, você precisa colocá-lo no 2 ou 3, pode ser um sinal. Fique com o nariz atento para perceber também cheiros, pois alguns odores que você acha que são do estofado ou do carpete podem ser indicativos de que o seu filtro já está cheio de impurezas, fungos e bactérias. Fonte: equipe@angulodigital.com.br

O que é e para que serve o gás R-134A?

O R-134a é um excelente refrigerante utilizado numa grande variedade de aplicações e inclusivamente como componente de muitas das misturas HFC que existem no mercado. Permite trabalhar com pressões mais baixas do que com o resto de HFCs e é um produto muito eficiente do ponto de vista energético para temperaturas positivas e médias. Aplicações: · Ar condicionado do carro. · Frigoríficos domésticos. · Refrigeradores de água centrífugos. · Bombas de calor. · Câmaras de conservação. · Transporte frigorífico. · Refrigeração comercial. Fonte: https://www.gas-servei.com/pt/componentes/sustitutos-directos-del-r-22/r-134a

Parem de gourmetizar o empreendedorismo

Esses dias passando aqui pelo feed do LinkedIn, encontrei o post de um amigo e fundador de um projeto de imenso sucesso, e isso me chamou mu...